(texto em revisão)
O
período da espera pode ser doloroso, ou de aprendizado. Se aprendermos a
esperar pacientemente em Deus Pai, teremos a dádiva do consolo, e pela
perseverança nos caminhos do Senhor, conseguiremos a aprovação após passarmos
pelo fogo. Se pelejarmos em favor da contínua rebeldia, o fracasso estará
presente para o desvirtuamento da paz, pois pela rebeldia advém a reprovação, e
por esta última, a necessidade da extensão do período da espera, pois a
concretização da promessa somente vem pelo respeito a Deus. Buscar justiça ou
justificação pelos próprios atos é a declaração inequívoca da insensatez, pois
apenas por Cristo é que podemos ser justificados, e por Ele também somos
defendidos. Para passarmos pelo fogo sem sermos queimados, ou sairmos ilesos
das covas que nos armaram pelo caminho, é necessário ter intimidade com Deus,
que é possível ser alcançada pela leitura da Bíblia, cumprimento dos Seus
estatutos e ordenanças como um bom filho, orando em todo o tempo e buscando
integridade na vida íntima com Deus. A obediência é a melhor ferramenta para
colhermos bons frutos com Deus e, também, o melhor exercício de confiança e
paciência que pode ser usada no período de espera, pois é da obediência, que
brota a confiança, da confiança brota a fé, e a fé e a esperança que nos traz a
alegria que nos consola os corações frente o período de espera cujo som é o
silêncio. Ora, sem ter fé é impossível agradar a Deus. Que o Deus verdadeiro
nos abençoe. Amém.
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