O rei Nabucodonosor fez uma estátua de ouro,
cuja altura era de sessenta côvados, e a sua largura de seis côvados;
levantou-a no campo de Dura, na província de babilônia.
Então o rei Nabucodonosor mandou reunir os príncipes, os prefeitos, os governadores, os conselheiros, os tesoureiros, os juízes, os capitães, e todos os oficiais das províncias, para que viessem à consagração da estátua que o rei Nabucodonosor tinha levantado.
Então se reuniram os príncipes, os prefeitos e governadores, os capitães, os juízes, os tesoureiros, os conselheiros, e todos os oficiais das províncias, à consagração da estátua que o rei Nabucodonosor tinha levantado; e estavam em pé diante da imagem que Nabucodonosor tinha levantado.
E o arauto apregoava em alta voz: Ordena-se a vós, ó povos, nações e línguas:
Quando ouvirdes o som da buzina, da flauta, da harpa, da sambuca, do saltério, da gaita de foles, e de toda a espécie de música, prostrar-vos-eis, e adorareis a estátua de ouro que o rei Nabucodonosor tem levantado.
E qualquer que não se prostrar e não a adorar, será na mesma hora lançado dentro da fornalha de fogo ardente.
Então o rei Nabucodonosor mandou reunir os príncipes, os prefeitos, os governadores, os conselheiros, os tesoureiros, os juízes, os capitães, e todos os oficiais das províncias, para que viessem à consagração da estátua que o rei Nabucodonosor tinha levantado.
Então se reuniram os príncipes, os prefeitos e governadores, os capitães, os juízes, os tesoureiros, os conselheiros, e todos os oficiais das províncias, à consagração da estátua que o rei Nabucodonosor tinha levantado; e estavam em pé diante da imagem que Nabucodonosor tinha levantado.
E o arauto apregoava em alta voz: Ordena-se a vós, ó povos, nações e línguas:
Quando ouvirdes o som da buzina, da flauta, da harpa, da sambuca, do saltério, da gaita de foles, e de toda a espécie de música, prostrar-vos-eis, e adorareis a estátua de ouro que o rei Nabucodonosor tem levantado.
E qualquer que não se prostrar e não a adorar, será na mesma hora lançado dentro da fornalha de fogo ardente.
Os falsos profetas que habitam entre nós, em sua rebeldia
constante, insistem em fabricar novos ídolos, novas maneiras de transgredirem
as Leis de Deus e fazerem os que buscam a Deus também transgredirem as Leis de
Deus. Pelas cerimônias pomposas, pelos rituais cheios de cores, músicas e
festividades, eles apresentam os novos ídolos como se fosse algo inofensivo,
como se não houvesse tropeço no que fazem.
Há uns homens judeus, os quais constituíste sobre os negócios da província de
babilônia: Sadraque, Mesaque e Abednego; estes homens, ó rei, não fizeram caso
de ti; a teus deuses não servem, nem adoram a estátua de ouro que levantaste.
Então Nabucodonosor, com ira e furor, mandou trazer a Sadraque, Mesaque e Abednego. E trouxeram a estes homens perante o rei.
Falou Nabucodonosor, e lhes disse: É de propósito, ó Sadraque, Mesaque e Abednego, que vós não servis a meus deuses nem adorais a estátua de ouro que levantei?
Agora, pois, se estais prontos, quando ouvirdes o som da buzina, da flauta, da harpa, da sambuca, do saltério, da gaita de foles, e de toda a espécie de música, para vos prostrardes e adorardes a estátua que fiz, bom é; mas, se não a adorardes, sereis lançados, na mesma hora, dentro da fornalha de fogo ardente. E quem é o Deus que vos poderá livrar das minhas mãos?
Então Nabucodonosor, com ira e furor, mandou trazer a Sadraque, Mesaque e Abednego. E trouxeram a estes homens perante o rei.
Falou Nabucodonosor, e lhes disse: É de propósito, ó Sadraque, Mesaque e Abednego, que vós não servis a meus deuses nem adorais a estátua de ouro que levantei?
Agora, pois, se estais prontos, quando ouvirdes o som da buzina, da flauta, da harpa, da sambuca, do saltério, da gaita de foles, e de toda a espécie de música, para vos prostrardes e adorardes a estátua que fiz, bom é; mas, se não a adorardes, sereis lançados, na mesma hora, dentro da fornalha de fogo ardente. E quem é o Deus que vos poderá livrar das minhas mãos?
Quando estamos em virtude e integridade no altar de Deus,
com nossas vidas ligadas à Deus em intimidade, passamos a conseguir distinguir
as ciladas que nos armam no caminho. Somente uma vida de íntima relação com
Deus nos dá a possibilidade de identificarmos as ciladas camufladas dos nossos
inimigos, que nunca querem nosso bem, mas buscam nos enganar com atitudes de
bem para camuflar sua má intenção e nos levar ao erro.
Deus nos ensina nesta passagem que, mesmo que a
penalidade seja a morte, àqueles que estão intimamente ligados à Ele não temem,
não se apavoram, mas mostram intrepidez e coragem para enfrentarem as duas
penalidades existentes para quem procura andar em fidelidade com Deus.
É mais fácil se misturar com o errado, é mais fácil não
cumprir o correto. Pensemos: É possível ensinar alguém sobre a maneira certa de
fazer alguma coisa? Sim. Mas, o que acontece quando alguém que aprendeu fazer
uma tarefa de maneira errada tenta aprender a maneira certa de fazê-lo? É mais
difícil, certamente. Porque abandonar as práticas que aprendeu e que estão
tamanhamente enraizadas dentro da alma é mais difícil, afinal, primeiramente a
pessoa deverá aceitar que o que faz e da maneira que faz, é o errado, para que,
depois, ela possa abrir o entendimento para aprender a maneira correta de fazer
aquela atividade.
A prática da religiosidade não produz bons frutos, ao
contrário, ela apenas amortece a sensibilidade dos ouvidos à voz do Espírito
Santo, atrasa o aprendizado que nos leva aos Céus. Mas, para abandonar a
religiosidade, é necessário, primeiro, reconhecer que a pessoa tem vivido nela,
dela e para ela. A religiosidade vem disfarçada com muitas vestes diferentes:
Dogmas, costumes, doutrinas, liturgias.
Cabe a cada um saber reconhecer o que é prática religiosa
do que é vida cristã.
Vivendo
para Cristo, seguimos para o alvo, a salvação. Vivendo para Cristo, amamos
nosso próximo, aceitamos nosso semelhante e pela adoção pelo amor de Deus e
sacrifício de Seu Filho Unigênito, nos fazemos uma grande família. Próspera em
amor, tardia em rixas, brigas e maledicências, pois quem ama, não fere. Quem
ama, busca ajudar e nunca faz nada que possa causar mal àquele a quem ama.
A vida cristã baseia-se:
1. na verdade: viver como cristão, é ser testemunha de Cristo dentro de casa, fora de casa. Buscar viver com honestidade, livre de falsidades, livre de disputas despropositadas, livre de revolta, livre de ódio. um coração limpo e cheio de amor, é um coração verdadeiro.
2. na sinceridade: elogiar alguém que está cometendo erros em vez de exortar com amor, é viver em falsidade, afinal, Jesus nos ensinou a pregar o evangelho da paz: paz para quem segue, mas é condenação para quem não segue. Sermos sinceros, é buscarmos uma vida plena com Deus, na qual não somos egoístas, e desejamos que outros também sigam este caminho de luz, que É Jesus. A exortação traz a oportunidade do arrependimento e acerto de vida. Quem sabe fazer o bem e não faz, comete pecado, diz a Bíblia. Além do mais, aquele que ama em verdade, nunca será capaz de esconder a verdade que libertará a quem ama.
3. no amor à Deus sobre todas as coisas, (o que inclui amar a Deus acima do seu trabalho, do seu carro, da sua casa, da sua honra, da sua beleza, da sua pobreza, da sua muleta, da sua doença, da sua saúde, da sua alegria, da sua tristeza, do seu desejo, dos seus sonhos, dos seus desesperos, das suas desesperanças, do seu sentimento de ter sido injustiçado, do abandono dos seres humanos, do desprezo, do status, do conforto, de tudo – pois é de Deus que parte e devemos esperar que dEle partam o juízo, a justiça, a defesa, a vingança, a honra, a alegria, o consolo, a salvação)
4. no amor ao próximo ( que começa em não fazer acepção de pessoas, pois Deus ama a todos e no Seu amor perfeito, não há acepção de pessoas. O que há é a diferenciação do filho obediente do filho desobediente – e nisto todo pai e mãe faz diferenciação entre os próprios filhos, afinal, um filho obediente traz paz e descanso, e um filho desobediente traz desgosto, solidão, tristeza e sofrimento – amar ao próximo é não desrespeitá-lo, não amordaçá-lo, não cercear, porém, amar também é exortar com AMOR – exortar com amor, é mostrar o caminho, indicar o correto, mas nunca aplicar julgamentos ou sentenças que deveriam e devem partir apenas de Deus nosso Pai, pois se emitirmos julgamentos, estaremos nos fazendo juízes e ninguém é perfeito merecedor para tal tarefa, pois na Bíblia diz que TODOS pecaram e destituídos estão da glória de Deus, mas pela misericórdia de Deus Pai podemos ser salvos e co-herdeiros em Cristo pela adoção realizada unicamente através da morte de Jesus.
5. No cuidado com Sua criação – ordenança de Deus ao homem desde a criação. quem maltrata animais, plantas ou áreas de preservação, comete pecado contra o próprio Criador. No amor e na obediência não há espaço para o ódio, assim, ninguém que ama a criação pode odiar nem sequer uma parte dela. Quem odeia algo ou alguém a quem Deus criou, por mais errante que seja esta alma ou por mais mal que lhe tenha feito, erra.
6. No cuidado consigo mesmo: pois aquele que não se ama, não pode amar ao próximo e quem não se ama e nem ama ao próximo a quem vê, não pode amar a Deus que não vê. E quem ama a si mesmo, a Deus e ao próximo não agride o seu semelhante com palavras (xingamentos, mentiras, acusações de coisas do passado, julgamentos precipitados), não o agride com as próprias mãos, antes, pelo exercício do amor de Cristo, dá a outra face, oferece-lhe também à capa além da túnica, anda com aquele que o força andar uma milha, duas. Quem ama a si mesmo, ama a Deus e pode dizer que ama ao próximo se nunca levanta falso testemunho contra seu próximo, se cuida apenas da sua própria vida e nunca se esgueira pelos caminhos para cuidar da vida dos outros, que não busca espiar em secreto a vida de outra pessoa. Quem ama a si mesmo, não ofende outra pessoa, não a julga, não a critica, não serve de tropeço para outra pessoa julgando-a de acordo com sua própria doutrina, seu próprio costume, seu próprio entendimento, mas, antes disto, quem ama a si mesmo, busca amar o seu próximo com o amor de Deus, dá carinho, dá atenção às necessidades do outro, estende a mão ao necessitado de ajuda, de atenção, de consolo, de abrigo, mostra na Palavra de Deus qual é a vontade de Deus para sua vida, não se baseia no que homens impuseram à sociedade, mas sim no que Deus deseja para cada um.. Quem ama a Deus, ama a seu próximo e ama a si mesmo. Quem ama a si mesmo, busca fazer a vontade de Deus sobre todas as coisas porque sabe e entende que a vontade de Deus para sua própria vida é o melhor, pois é boa, agradável e perfeita, segue Seus mandamentos e busca fazer o bem a todos e em todos os momentos. Quem ama a si mesmo, ama a seu marido e o respeita, busca se cuidar para o marido, busca cuidar de seu lar e de seus filhos para trazer honra ao marido. Quem ama a si mesmo, busca amar sua esposa como vaso frágil, nunca agredindo-a com palavras, nunca usando de violência física contra sua esposa. Quem ama ao seu próximo como Deus ordena, pratica o perdão conforme o ensinado por Jesus, perdoando em um único dia as setenta vezes sete que forem necessárias. Porque quem ama a si mesmo, busca estar limpo perante Deus, justificado por Seu Sangue, busca cumprir os ensinamentos e mandamentos do pai, busca amar a Deus acima de todas as coisa, inclusive de si mesmo, pois somente assim, é que será estará seguro.. quem se entrega a si mesmo a serviço de Deus, entrega a sua vida à quem melhor o conhece e sabe o que lhe fara feliz.. E Deus concede a alegria ao coração daquele que se entrega a Ele, principalmente nos momentos de maior dor e desespero.
7. Quem ama a Deus, e ama a si mesmo e também ao próximo, é vívido em oração, é praticante da sua Palavra, é Assíduo em Seu altar, pratica a bondade e é tardio em vangloriar-se. Pela prática do jejum, mortifica a carne para que o espírito esteja sempre pronto a ouvir a voz do Espírito Santo de Deus. E quem pratica estas coisas, vive na plenitude da fé, agrada a Deus, e é fortalecido para poder fazer todas as coisas que lhe são entregues por Deus a fazer.
8. Quem pratica a vontade de Deus, sempre escolherá fazer a vontade de Deus. Nunca a sua própria. E sabe que estar com Deus, é o melhor que pode lhe acontecer.
A vida cristã baseia-se:
1. na verdade: viver como cristão, é ser testemunha de Cristo dentro de casa, fora de casa. Buscar viver com honestidade, livre de falsidades, livre de disputas despropositadas, livre de revolta, livre de ódio. um coração limpo e cheio de amor, é um coração verdadeiro.
2. na sinceridade: elogiar alguém que está cometendo erros em vez de exortar com amor, é viver em falsidade, afinal, Jesus nos ensinou a pregar o evangelho da paz: paz para quem segue, mas é condenação para quem não segue. Sermos sinceros, é buscarmos uma vida plena com Deus, na qual não somos egoístas, e desejamos que outros também sigam este caminho de luz, que É Jesus. A exortação traz a oportunidade do arrependimento e acerto de vida. Quem sabe fazer o bem e não faz, comete pecado, diz a Bíblia. Além do mais, aquele que ama em verdade, nunca será capaz de esconder a verdade que libertará a quem ama.
3. no amor à Deus sobre todas as coisas, (o que inclui amar a Deus acima do seu trabalho, do seu carro, da sua casa, da sua honra, da sua beleza, da sua pobreza, da sua muleta, da sua doença, da sua saúde, da sua alegria, da sua tristeza, do seu desejo, dos seus sonhos, dos seus desesperos, das suas desesperanças, do seu sentimento de ter sido injustiçado, do abandono dos seres humanos, do desprezo, do status, do conforto, de tudo – pois é de Deus que parte e devemos esperar que dEle partam o juízo, a justiça, a defesa, a vingança, a honra, a alegria, o consolo, a salvação)
4. no amor ao próximo ( que começa em não fazer acepção de pessoas, pois Deus ama a todos e no Seu amor perfeito, não há acepção de pessoas. O que há é a diferenciação do filho obediente do filho desobediente – e nisto todo pai e mãe faz diferenciação entre os próprios filhos, afinal, um filho obediente traz paz e descanso, e um filho desobediente traz desgosto, solidão, tristeza e sofrimento – amar ao próximo é não desrespeitá-lo, não amordaçá-lo, não cercear, porém, amar também é exortar com AMOR – exortar com amor, é mostrar o caminho, indicar o correto, mas nunca aplicar julgamentos ou sentenças que deveriam e devem partir apenas de Deus nosso Pai, pois se emitirmos julgamentos, estaremos nos fazendo juízes e ninguém é perfeito merecedor para tal tarefa, pois na Bíblia diz que TODOS pecaram e destituídos estão da glória de Deus, mas pela misericórdia de Deus Pai podemos ser salvos e co-herdeiros em Cristo pela adoção realizada unicamente através da morte de Jesus.
5. No cuidado com Sua criação – ordenança de Deus ao homem desde a criação. quem maltrata animais, plantas ou áreas de preservação, comete pecado contra o próprio Criador. No amor e na obediência não há espaço para o ódio, assim, ninguém que ama a criação pode odiar nem sequer uma parte dela. Quem odeia algo ou alguém a quem Deus criou, por mais errante que seja esta alma ou por mais mal que lhe tenha feito, erra.
6. No cuidado consigo mesmo: pois aquele que não se ama, não pode amar ao próximo e quem não se ama e nem ama ao próximo a quem vê, não pode amar a Deus que não vê. E quem ama a si mesmo, a Deus e ao próximo não agride o seu semelhante com palavras (xingamentos, mentiras, acusações de coisas do passado, julgamentos precipitados), não o agride com as próprias mãos, antes, pelo exercício do amor de Cristo, dá a outra face, oferece-lhe também à capa além da túnica, anda com aquele que o força andar uma milha, duas. Quem ama a si mesmo, ama a Deus e pode dizer que ama ao próximo se nunca levanta falso testemunho contra seu próximo, se cuida apenas da sua própria vida e nunca se esgueira pelos caminhos para cuidar da vida dos outros, que não busca espiar em secreto a vida de outra pessoa. Quem ama a si mesmo, não ofende outra pessoa, não a julga, não a critica, não serve de tropeço para outra pessoa julgando-a de acordo com sua própria doutrina, seu próprio costume, seu próprio entendimento, mas, antes disto, quem ama a si mesmo, busca amar o seu próximo com o amor de Deus, dá carinho, dá atenção às necessidades do outro, estende a mão ao necessitado de ajuda, de atenção, de consolo, de abrigo, mostra na Palavra de Deus qual é a vontade de Deus para sua vida, não se baseia no que homens impuseram à sociedade, mas sim no que Deus deseja para cada um.. Quem ama a Deus, ama a seu próximo e ama a si mesmo. Quem ama a si mesmo, busca fazer a vontade de Deus sobre todas as coisas porque sabe e entende que a vontade de Deus para sua própria vida é o melhor, pois é boa, agradável e perfeita, segue Seus mandamentos e busca fazer o bem a todos e em todos os momentos. Quem ama a si mesmo, ama a seu marido e o respeita, busca se cuidar para o marido, busca cuidar de seu lar e de seus filhos para trazer honra ao marido. Quem ama a si mesmo, busca amar sua esposa como vaso frágil, nunca agredindo-a com palavras, nunca usando de violência física contra sua esposa. Quem ama ao seu próximo como Deus ordena, pratica o perdão conforme o ensinado por Jesus, perdoando em um único dia as setenta vezes sete que forem necessárias. Porque quem ama a si mesmo, busca estar limpo perante Deus, justificado por Seu Sangue, busca cumprir os ensinamentos e mandamentos do pai, busca amar a Deus acima de todas as coisa, inclusive de si mesmo, pois somente assim, é que será estará seguro.. quem se entrega a si mesmo a serviço de Deus, entrega a sua vida à quem melhor o conhece e sabe o que lhe fara feliz.. E Deus concede a alegria ao coração daquele que se entrega a Ele, principalmente nos momentos de maior dor e desespero.
7. Quem ama a Deus, e ama a si mesmo e também ao próximo, é vívido em oração, é praticante da sua Palavra, é Assíduo em Seu altar, pratica a bondade e é tardio em vangloriar-se. Pela prática do jejum, mortifica a carne para que o espírito esteja sempre pronto a ouvir a voz do Espírito Santo de Deus. E quem pratica estas coisas, vive na plenitude da fé, agrada a Deus, e é fortalecido para poder fazer todas as coisas que lhe são entregues por Deus a fazer.
8. Quem pratica a vontade de Deus, sempre escolherá fazer a vontade de Deus. Nunca a sua própria. E sabe que estar com Deus, é o melhor que pode lhe acontecer.
Responderam Sadraque, Mesaque e Abednego, e disseram ao rei Nabucodonosor: Não necessitamos de te responder sobre este negócio.
Eis que o nosso Deus, a quem nós servimos, é que nos pode livrar; ele nos livrará da fornalha de fogo ardente, e da tua mão, ó rei.
E, se não, fica sabendo ó rei, que não serviremos a teus deuses nem adoraremos a estátua de ouro que levantaste.
Então Nabucodonosor se encheu de furor, e mudou-se o aspecto do seu semblante contra Sadraque, Mesaque e Abednego; falou, e ordenou que a fornalha se aquecesse sete vezes mais do que se costumava aquecer.
O ódio daqueles que se vêm intimados a se posicionar
perante seus erros é grande, é ardente. Logo, os religiosos buscam ofuscar o
brilho da verdade e buscam incriminar, intimidar, ofuscar, abater, excluir,
expulsar, agredir, denegrir a imagem e até matar aqueles que Deus usa para
trazer a mensagem que faz distinção entre os religiosos e os verdadeiros
cristãos.
Ninguém quer ver seus erros estampados para todos verem,
ninguém quer que seus erros, mentiras e enganos sejam descobertos das
camuflagens que os escondem; nenhum falso profeta quer ser descoberto e
exposto.
Mas, há a necessidade de fazê-lo. Há a necessidade de
mostrar quem são aqueles que possuem espíritos enganosos, que fazem tropeçar os
inocentes, que fazem cordéis e laços de prisões, que laçam com as palavras que
saem de suas bocas, das suas bocas cuja língua profere mentiras, enganos e só
existe para despertar os sentimentos que abalam a fé, que desiludem das promessas,
que roubam a alegria, que destroem as pontes de comunicação com Deus.
Os religiosos, falsos profetas, são aqueles que tem
prazer em acusar, e que infelizmente, estão em lugares de importância e de
honra dentro das igrejas.
Como é sério o promulgar e abonar estes falsos profetas.
Como é pesada a recompensa daqueles que escolhem fechar seus olhos para a
verdade e se dão por seguro em meio aos lobos roubadores de almas.
Seu dia de julgamento certamente virá.
E ordenou aos homens mais poderosos, que estavam no seu exército, que atassem a Sadraque, Mesaque e Abednego, para lançá-los na fornalha de fogo ardente.
Então estes homens foram atados, vestidos com as suas capas, suas túnicas, e seus chapéus, e demais roupas, e foram lançados dentro da fornalha de fogo ardente.
E, porque a palavra do rei era urgente, e a fornalha estava sobremaneira quente, a chama do fogo matou aqueles homens que carregaram a Sadraque, Mesaque, e Abednego.
E estes três homens, Sadraque, Mesaque e Abednego, caíram atados dentro da fornalha de fogo ardente.
Os falsos profetas sempre se levantarão para tentar
derrubar os atalaias do povo de Deus, sempre tentarão abalar as colunas
espirituais da casa do Senhor Jesus, mas ai daqueles que os defendem por seu
patrimônio histórico dentro das igrejas, ai daqueles que defendem as tradições
que aprisionam a noiva do Senhor Jesus. O noivo virá, e salvará Sua noiva. Ele
não tardará em defendê-la.
Então o rei Nabucodonosor se espantou, e se levantou depressa; falou, dizendo aos seus conselheiros: Não lançamos nós, dentro do fogo, três homens atados? Responderam e disseram ao rei: É verdade, ó rei.
Respondeu, dizendo: Eu, porém, vejo quatro homens soltos, que andam passeando dentro do fogo, sem sofrer nenhum dano; e o aspecto do quarto é semelhante ao Filho de Deus.
Então chegando-se Nabucodonosor à porta da fornalha de fogo ardente, falou, dizendo: Sadraque, Mesaque e Abednego, servos do Deus Altíssimo, saí e vinde! Então Sadraque, Mesaque e Abednego saíram do meio do fogo.
E reuniram-se os príncipes, os capitães, os governadores e os conselheiros do rei e, contemplando estes homens, viram que o fogo não tinha tido poder algum sobre os seus corpos; nem um só cabelo da sua cabeça se tinha queimado, nem as suas capas se mudaram, nem cheiro de fogo tinha passado sobre eles.
Mas o Deus de toda a Glória, este Deus fará sair a Sua
verdade á luz, como o sol ao meio dia. Ele sustentará seus atalaias, Suas
colunas espirituais serão poupadas e serão cobertos de vexame todos os que
praticam iniquidades dentro da casa do Senhor. Sim. Deus manifestará Seu poder,
sua Glória. Ele encherá o templo com Sua glória e a Sua majestade e serão
envergonhados todos os religiosos, e os falsos profetas, e todo aquele que
serviu de pedra de tropeça para os pequeninos queridos e amados do Pai
responderão pelas suas atitudes, pela sua covardia, pela sua insubordinação.
Pela sua má prestação de serviços ao Pai, ao Seu Reino e todas as coisas que
lhe são Santas. Pois Ele purificará com fogo os seus servos, mas este fogo não
os queimará, e todos os que estão de fora pasmarão e verão que há um Deus Vivo
que julga sobre a Terra. E todos se espantarão com a Glória do Senhor e todos
os que se riram um dia por desviarem das exortações e por se gabarem de ter
conseguido bom mérito pelas suas iniquidades sorverão o vinagre da indignação
do Senhor e serão de uma só vez abatidos. Perplexos, as testemunhas destes
acontecimentos se levantarão de sua inércia, se ajoelharão perante o altar do
Senhor e toda a língua confessará que somente Jesus Cristo é o Senhor. E haverá
arrependimento dentro da casa do Senhor e todos os que nEle confiarem serão
benditos e cheios do Espírito Santo de Deus e grandes maravilhas acontecerão no
meio do povo de Deus, pois o tempo do cativeiro é findo. É acabado. Não passará
deste tempo e nem da metade deste tempo. Pois Deus será com todos o todos serão
com Ele e todas as coisas se cumprirão e todo o que nele confia será revestido
de glória e da sua glória e para a sua glória, eternamente.
Falou Nabucodonosor, dizendo: Bendito seja o Deus de Sadraque, Mesaque e Abednego, que enviou o seu anjo, e livrou os seus servos, que confiaram nele, pois violaram a palavra do rei, preferindo entregar os seus corpos, para que não servissem nem adorassem algum outro deus, senão o seu Deus.
Por mim, pois, é feito um decreto, pelo qual todo o povo, e nação e língua que disser blasfêmia contra o Deus de Sadraque, Mesaque e Abednego, seja despedaçado, e as suas casas sejam feitas um monturo; porquanto não há outro Deus que possa livrar como este.
Então o rei fez prosperar a Sadraque, Mesaque e Abednego, na província de babilônia. (Daniel 3:1-30)
E Deus abrirá uma nova vila, uma nova etapa, um novo tempo. E este tempo será de prosperidade, de amor, de alegria. Não mais haverão julgamentos, ou precipitações, mas todos serão benditos do Pai e todos serão abundantes em graça e louvor e adoração e a noiva será equipada e equiparada, e todo o povo será ajuntado, e todos virão e se unirão e serão benditos e a glória do Senhor expurgará do povo as iniquidades, e todo o povo do Senhor será limpo, e a sua noiva, adornada e preparada para as bodas do Cordeiro, pois o Cordeiro já está pronto e anseia por sua noiva e sua conquista para que seu Reino seja perpetuado para sempre e seus fiéis, com jubilo, sejam honrados do Pai. Amém e graças a Deus.
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