O perdão é a porta que abre o caminho da salvação. Foi
através do perdão que Deus se inspirou no plano da salvação, se não fosse
assim, já estaríamos todos condenados e teríamos tido o mesmo fim que os homens
que viviam no tempo de Noé.
O perdão de Deus nasceu, e desabrochou no cerne da Sua
Onisciência, Onipotência e Onipresença. Deus sabe e é conhecedor de todas as
coisas. Ele sabia que não poderia levar à frente o Seu plano de salvação com os
homens que viviam na Terra no tempo de Noé vivendo e influenciando os outros
homens.
A partir de Noé, Deus iniciou uma nova população de
homens, desta vez, homens cujo coração poderia ouvir e atender ao chamado do
Criador. Ele nos deu a oportunidade de lavar nossas almas, corpos e espíritos
no sangue de Jesus e sermos purificados da injustiça do pecado que nos afasta
de Deus nosso Criador.
Não por força, nem por violência, mas pelo Espírito Santo
de Deus é que devemos viver nossos dias, buscando inspiração para vivermos na
esperança da salvação em Cristo, combatendo o desânimo e a fraqueza com a
renovação da força de Cristo, firmados em Suas promessas.
Deus nos deu vários sinais ao longo dos tempos sobre o
Seu plano de salvação e nos dá orientações e testemunhos sobre como devemos
proceder para vivermos uma vida de paz e uma vida após a morte também cheia de
paz.
Poucos falam sobre a vida após a morte, mas é fato que
algo existe e que Deus existe.
A chance de Moisés ter descrito ao ACASO com tamanha
perfeição e exatidão toda a sequencia da formação dos céus, da Terra e a
sequencia do surgimento dos luminares dos céus é de 1 em 31 sextilhões
1:000.000.000.000.000.000.000 A
probabilidade de ele ter escrito ao acaso sem a orientação de Deus, portanto, é
NULA.
Ora, se Deus declara a Sua existência e toda a magnitude
do Seu poder e da Sua capacidade logo no primeiro versículo do primeiro
capítulo de Gênesis, Ele declara e testemunha de si mesmo e de Sua palavra como
inspirada por Ele em todas as páginas daquele livro.
Muitos tentam desacreditar a Bíblia. Mas, a declaração é
simples. É um livro de fé, para os que têm fé. E colhem os frutos desta fé,
apenas quem dela partilham. Dentro das leis dos homens não há como partilhar da
herança de um pai de quem não se reconhece a paternidade, com quem não se
mantém contato não se recebe afeto, não há como receber as dádivas de um pai
com o qual se alimenta um relacionamento de ódio e rebeldia. Assim é com
Deus-Pai, quem crê nas Suas palavras, quem crê em tudo o que Ele diz e disse.
Impossível ser filho apenas quando alguém deseja receber
bênçãos, livramentos.
Estar certo e acertado com Deus é a única maneira de
estar em verdadeira paz.
Quando Deus permite que leiamos sobre a vida de tantos
heróis da fé na Bíblia, Ele nos permite aprender com cada uma de suas vidas. E
algo que todos têm em comum entre si, inclusive o nosso grande e amado Mestre,
o Messias, Cristo Jesus, é o perdão.
Foi pelo perdão que Deus prometeu nunca mais destruir o
mundo como fez na época de Noé. Foi pelo perdão que Deus usou a José (pois ele
perdoou os seus irmãos). Pelo perdão Abraão e Sara tiveram Isaque; Ana gerou Samuel (pois tinha um coração
aberto a Deus e não revoltado por ser estéril); Davi venceu Golias; Jó superou
suas aflições e foi abençoado ricamente mais que antes; Maria teve um marido,
José, para apoiá-la na criação do Messias; Pedro foi usado com intrepidez; João
com amor nos escreveu, inspirado pelo Espírito Santo de Deus, o Apocalipse;
Saulo foi transformado em Saulo; e, Jesus, foi humilhado, escarnecido, chutado,
escarrado, aborrecido, foi açoitado, pendurado no madeiro da cruz e pregado na
cruz, com suas carnes rasgadas Ele ficou sob o sol escaldante do deserto o dia
todo, sem água, sem vestes para o proteger, teve suas narinas ressecadas, sua
garganta ressecada, sua pele queimada de sol se partindo e, mesmo com toda esta
dor, Ele teve amor e perdão suficientes para dizer que a profecia que nos dava
a liberdade para nos achegarmos ao trono do Pai, que rasgava e anulava a cédula
de condenação que havia contra nós estava sendo rasgada, e que a salvação
estava dali por diante ao alcance de todo aquele que se arrependesse dos seus
erros conta Deus e seus semelhantes e que tudo o que bastávamos fazer era
aceitá-lo.
O processo do perdão é concluído com a mudança de
comportamento. Se ser perdoado é gratificante, perdoar tem um peso maior e mais
profundo.
O perdão começa pelo perdão de si mesmo após reconhecer o
próprio pecado. E esta reconhecimento vem apenas pelas revelações que o
espírito Santo de Deus nos dá.
Por exemplo: Cristo nos instruiu que qualquer um que
olhar para outra mulher e a cobiçar, já adultera com ela. Claro que este
princípio não se aplica apenas ao adultério. O que acontece aqui é que Deus
sonda os corações. Se seu coração não está limpo, não adianta a sua boca tentar
falar de coisas limpas. Mais cedo ou mais tarde, o coração falará do que o
coração está cheio, assim, se você levanta a voz para falar e fala do que é
santo, profano, imundo e pecaminoso como se estivesse cozinhando uma sopa ou
até preparando uma lavagem, seu coração não está limpo.
Do fruto da boca cada um comerá o bem, mas
a alma dos prevaricadores comerá a violência. (Provérbios 13:2)
Não pode jorrar de uma mesma fonte água boa e água má. De
uma mesma pessoa não podem partir palavras de bênção e comentários abomináveis
ao Senhor. Deus não se deixa ser confundido e toda pedra de tropeço prestará
contas ao grande orquestrador da Salvação.
A mudança vem depois de nos perdoarmos pelos nossos
pecados. Pois alguém mudado, não busca a própria honra, não toma para si as
libações de injustiça, não se aclama ser sábio aos próprios olhos ou pelo
próprio entendimento, pois se há algum entendimento e se já algum proveito em
palavras, este aproveitamento é feito unicamente por Deus, de Deus e para Deus,
e toda Glória deve ser dada a Ele e á Ele somente.
De quanto maior castigo cuidais vós será
julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o
sangue da aliança com que foi santificado, e fizer agravo ao Espírito da graça?
(Hebreus
10:29)
Portanto, eu vos digo: Todo o pecado e
blasfêmia se perdoará aos homens; mas a blasfêmia contra o Espírito não será
perdoada aos homens. (Mateus
12:31)
Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz,
longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. (Gálatas 5:22)
Aquele que é nascido nova criatura em Cristo e permanece
em Cristo todos os dias vive uma vida de perdão e de prática de amor.
O amor é a essência de Deus, sem ter amor, é impossível
agradar a Deus. Quem não ama ao próximo a quem vê não pode dizer que ama a Deus
a quem não vê. Do amor procedem todas as coisas. Amar a flora e a fauna que
Deus nos deu e toda esta Terra que nos concedeu habitar é estar dentro dos
planos de Deus.
O gozo é a alegria, a alegria em estar no cerne da
vontade de Deus e não ter medo de abandonar todos os planos auto-centrados para
viver o plano que Deus tem para nós, reconhecendo que Deus tem e sabe o que é
melhor para cada um de nós. Obedecer a Deus é sempre melhor para nossas vidas,
nos traz GOZO, nos traz ALEGRIA, mesmo em tempos de dor, angústia, perseguição
ou tribulações. Na provação, o servo fiel glorifica a Deus e permanece em
fidelidade como Daniel, Sadraque, Mesaque, Abdenego e Jó.
A paz é o resultante de uma vida de retidão para com Deus
e os homens. A paz é resultante do respeito aos limites do que pertence ao
próximo, do que é de direito do próximo, mas, principalmente, de seguir e
obedecer a voz de Deus ao nos exortar, ao nos corrigir. Viver em rebeldia não
traz e não pode trazer paz para ninguém. Afinal, há tempo para tudo debaixo dos
céus como diz em Eclesiastes 3. Tudo tem o seu
tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.
Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;
Tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar;
Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar;
Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar;
Tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de lançar fora;
Tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar;
Tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz. (Eclesiastes 3:1-8)
Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;
Tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar;
Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar;
Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar;
Tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de lançar fora;
Tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar;
Tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz. (Eclesiastes 3:1-8)
Longanimidade ou domínio próprio é a capacidade de ter
firmeza de ânimo. Ou seja, a pessoa que se permite e vive dentro de
estabilidade emocional. Controlar a si mesmo e suas emoções e suas reações. O
longânimo controla as suas emoções. O longânimo não é inconsequente,
irreverente, inconstante e nem irresponsável. Vive suas emoções e as diferentes
emoções do cotidiano sem deixar seu espírito se abater. E se fica triste, se
lembra: Porque a sua ira dura só um momento; no seu favor está a vida. O
choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã. (Salmos 30:5)
Benignidade é a capacidade de ser bom. Ser
bom é praticar coisas e ações para consigo mesmo e para com os outros que seja
boas. A palavra de Deus diz que quem sabe praticar o bem e não o faz, comete
pecado. Ser capaz de ser bom é ser alguém agradável, ser alguém que traz
alegria, de gosto suave, apreciado por virtudes que trazem o melhor de Deus
para as pessoas.
Mansidão: É a força revestida de veludo. É a calma, a tranquilidade e o
equilíbrio emocional. A mansidão é
necessária para agradar a Deus, para a convivência e para manter a paz. Quem é manso, é suave e pacífico; de temperamento fácil; meigo.
Aplicar a mansidão não significa falar com voz baixa ou não ter opinião, mas,
saber doar-se para o bem de quem está ao seu redor precisando de apoio, de uma
palavra de conforto, de amor. Ser manso, é obedecer a Deus sem questionar.
Submeter-se à vontade de Deus. Ser manso é não vingar-se a si mesmo. Ser manso,
é ser pacífico, dar a outra face, nunca buscar a justiça por si mesmo, mas
esperar em Deus a providência da defesa, da vingança, da honra.
Temperança: Ser temperado é ser uma pessoa que consegue equilibrar suas próprias vontades. Particularidade
de quem é comedido, de quem é moderado. Saber que o tempo de outra pessoa não
lhe pertence. Que o pastor da igreja tem outros irmãos para atender, que aquela
irmãzinha da igreja tem família para cuidar, que aquela mamãe-recente precisa
de tempo para dormir e cuidar de si mesma; Ter temperança é saber que não
podemos exigir de outros o que queremos que nos façam, mas que devemos fazer
aos outros o que queremos que nos seja feito, pois esta é a Lei e os Profetas.
Viver em temperança é viver na quietude e confiança de saber que Deus está no
controle de tudo e que Dele partem bênção e maldição – sim, pois quem não o
obedece para ser abençoado, não pode viver em uma vida de nulidade, portanto,
colhe as maldições da desobediência. Viver em temperança é vier a própria vida,
controlar seus ímpetos, controlar a própria língua. Ser comedido, não inventar
e nem propagar coisas sobre alguém que você SABE que irão prejudicar alguém.
Ser temperado, ser comedido, é saber calar-se em prol do crescimento do seu
irmão. A pessoa comedida nunca fere o futuro de ninguém.
Fé Excesso de
confiança depositado em algo ou alguém, é dar crédito. Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a
prova das coisas que se não vêem. (Hebreus 11:1); Assim, se alguém não
crê no que vive, não há como haver esperança pelas coisas vindouras advindas da
salvação em Cristo e é uma pessoa infeliz.
Porque, assim como o corpo sem o espírito
está morto, assim também a fé sem obras é morta. (Tiago 2:26); o que se diria então das obras sem a fé. Não há como haver
obras de bondade, de benignidade e amor sem a fé que delas seja obtido e
colhido o bom fruto do amor.
Perdoar ao próximo
é algo de mais complicado para o ser humano, afinal, perdoar é dar a chance do
arrependimento, da mudança. E perdoar
independe do que nos foi feito ou quais as consequências que ainda podemos
viver sobre aquilo que nos foi feito. Mas, o perdão está trelado a uma serie de
ações e reações de paz. Primeiro a pessoa reconhece o que fez, sozinha. Depois,
ela deve se arrepender . Com o arrependimento vem a mudança de vida, de
atitudes, de ações. E com o arrependimento e a mudança, vem a bonança. Assim
como os frutos do Espírito Santo de Deus passam a ser a marca registrado de
todo aquele que o possui e tem intimidade com Ele, os frutos do arrependimento
são claros. O genuíno arrependimento traz MUDANÇA. Se não há mudança, não há
arrependimento. Se não há arrependimento, não houve pedido de perdão. Se não
houve pedido de perdão, não há perdão.
Claro que não estou falando da atitude de quem perdoa a
ofensa, pois quem perdoa a ofensa colhe dos benefícios de perdoar: um fardo
leve, maior intimidade com Deus, uma vida de maior gozo, paz, fé, mansidão,
domínio próprio, benignidade, bondade e amor.
Mas, para quem teve remorso ou pena de si mesmo por não
suportar as consequências que lhe trouxeram um determinado pecado – porque
errar contra o seu próximo é não amá-lo como a si mesmo, portanto, pecado é – e
não teve um real arrependimento, este
colhe do fruto do que semeou somado aos frutos de toda a sua falsidade, dissimulação,
manipulação. E cada vez mais, o
fardo fica pesado. E, Deus, como conhece o coração do homem, trata cada um
segundo os frutos do seu próprio proceder.
A maior prova desta vontade de Deus é quando Jesus nos
instrui e esclarece:
Eu, porém, vos digo: Amai a vossos
inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai
pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai
que está nos céus;
Porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos.
Pois, se amardes os que vos amam, que galardão tereis? Não fazem os publicanos também o mesmo?
E, se saudardes unicamente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os publicanos também assim?
Sede vós pois perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus (Mateus 5:44-48)
Porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos.
Pois, se amardes os que vos amam, que galardão tereis? Não fazem os publicanos também o mesmo?
E, se saudardes unicamente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os publicanos também assim?
Sede vós pois perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus (Mateus 5:44-48)
Comunicai com os santos nas suas
necessidades, segui a hospitalidade;
Abençoai aos que vos perseguem, abençoai, e não amaldiçoeis.
Alegrai-vos com os que se alegram; e chorai com os que choram;
Sede unânimes entre vós; não ambicioneis coisas altas, mas acomodai-vos às humildes; não sejais sábios em vós mesmos;
A ninguém torneis mal por mal; procurai as coisas honestas, perante todos os homens.
Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens. (Romanos 12:13-18)
Abençoai aos que vos perseguem, abençoai, e não amaldiçoeis.
Alegrai-vos com os que se alegram; e chorai com os que choram;
Sede unânimes entre vós; não ambicioneis coisas altas, mas acomodai-vos às humildes; não sejais sábios em vós mesmos;
A ninguém torneis mal por mal; procurai as coisas honestas, perante todos os homens.
Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens. (Romanos 12:13-18)
Bendizei os que vos maldizem, e orai pelos
que vos caluniam.
Ao que te ferir numa face, oferece-lhe também a outra; e ao que te houver tirado a capa, nem a túnica recuses;
E dá a qualquer que te pedir; e ao que tomar o que é teu, não lho tornes a pedir.
E como vós quereis que os homens vos façam, da mesma maneira lhes fazei vós, também.
E se amardes aos que vos amam, que recompensa tereis? Também os pecadores amam aos que os amam. (Lucas 6:28-32)
Ao que te ferir numa face, oferece-lhe também a outra; e ao que te houver tirado a capa, nem a túnica recuses;
E dá a qualquer que te pedir; e ao que tomar o que é teu, não lho tornes a pedir.
E como vós quereis que os homens vos façam, da mesma maneira lhes fazei vós, também.
E se amardes aos que vos amam, que recompensa tereis? Também os pecadores amam aos que os amam. (Lucas 6:28-32)
O perdão reflete o que Deus tem de maior em Sua essência:
o Amor.
Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o
teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as
tuas forças; este é o primeiro mandamento.
E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes.
E o escriba lhe disse: Muito bem, Mestre, e com verdade disseste que há um só Deus, e que não há outro além dele;
E que amá-lo de todo o coração, e de todo o entendimento, e de toda a alma, e de todas as forças, e amar o próximo como a si mesmo, é mais do que todos os holocaustos e sacrifícios. (Marcos 12:30-33)
E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes.
E o escriba lhe disse: Muito bem, Mestre, e com verdade disseste que há um só Deus, e que não há outro além dele;
E que amá-lo de todo o coração, e de todo o entendimento, e de toda a alma, e de todas as forças, e amar o próximo como a si mesmo, é mais do que todos os holocaustos e sacrifícios. (Marcos 12:30-33)
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é
invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo
línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;
Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.
Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido.
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor. (1 Coríntios 13:4-13)
Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;
Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.
Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido.
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor. (1 Coríntios 13:4-13)
Que possamos buscar em Deus a Palavra que
satisfaz a alma, pois o tempo está acabando. Jesus está ás portas e Ele vem
para levar a Sua noiva. Não nos enganemos. Este é o tempo das primeiras dores e
todo aquele que estiver dentro da vontade de Deus com suas vidas cheias do
Espírito Santo de Deus subirão com Ele para os Céus, mas todo aquele que for
encontrado em falta, falta de perdão, falta de arrependimento, falta de
obediência a Deus, falta do Espírito Santo de Deus e seu fluir sem barreiras, será
deixado para a purificação amarga que acontecerá na grande tribulação, cujas
dores não passarão e o sofrimento será constante e sem O Consolador.
Glórias a Deus pela Sua palavra. Aleluia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário